Relembre gafes dos 35 anos de Galvão Bueno na Globo

Foto: Globo

Galvão Bueno, o narrador mais amado e odiado do Brasil, se emocionou na noite desta quinta-feira com uma homenagem surpresa preparada pela Rede Globo para celebrar seus 35 anos na emissora. A alegria foi tanta que quase provocou um fenômeno inédito: deixar Galvão sem palavras. Não há dúvidas: ao longo de três décadas e meia, o narrador conseguiu transmitir emoção em suas transmissões, especialmente nas corridas de Fórmula 1 e nas partidas da seleção brasileira de futebol. Mas também se tornou uma figura célebre por seus exageros e escorregões que entraram para a antologia da TV brasileira. Relembre algumas das gafes de Galvão Bueno:


“Vai perder, vai ganhar….”

A hilária narração de Galvão Bueno em mais uma conquista de medalha de ouro do nadador Michael Phelps, na Olimpíada de Pequim, em 2008, voltou com tudo nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Na ocasião, Galvão se confundiu quando Phelps bateu um centésimo à frente e não soube dizer se ele ganhou ou perdeu





Se segura, Pelé

Galvão e Pelé dividiram a cabine de transmissão durante a Copa do Mundo de 1994, nos Estados Unidos. Em imagens vazadas depois do empate contra a Suécia, os dois gravavam os comentários pós-jogo e o narrador corrigia Pelé para falar “mais curtinho”. Depois, conversando com um diretor da Globo, Galvão reclama do ex-jogador: “Vocês falavam pro Pelé parar de falar. Só se eu matar ele (Pelé), ele mete a mão no microfone, abre e fala. Quem contratou, conversa, pô”





O bate-boca com Renato Mauricio Prado

Uma das brigas mais célebres de Galvão aconteceu durante os Jogos de Londres-2012. O narrador não gostou de ter revelada por Renato Maurício Prado uma brincadeira que fez fora do ar e o “climão” tomou conta do estúdio. Renato Maurício Prado foi demitido do SporTV pouco depois.





São Luís do Maranhããããão….

Um dos gols de Alexandre Pato pela seleção brasileira, diante dos Estados Unidos, se tornou marcante muito graças à narração inusitada de Galvão Bueno. O narrador lia uma das conhecidas “perguntas do internauta”, enviada da capital maranhense, e já emendou o recado ao gol de Pato.





Galvão, o profeta


Em 1992, Galvão Bueno fez uma das profecias mais equivocadas de sua carreira: ao ver o jovem Michael Schumacher sair da pista, o narrador previu que a equipe Benetton iria “gastar muito dinheiro” com o alemão – que se tornaria o maior campeão da história da Fórmula 1.





O pit stop eterno de Prost


Em mais uma transmissão da Fórmula 1, Galvão narrava um pit stop do Alain Prost. Mas o apresentador não viu que o francês já havia saído do carro, entrando nos boxes. Enquanto a cena rolava, Galvão contava com entusiasmo os segundos que supostamente a equipe de mecânicos teria demorado para realizar a troca de pneus.





 “A física não permite”


Na final da Libertadores de 2005, vencida pelo São Paulo diante do Atlético-PR, Galvão deu uma aula de física ao amigo Arnaldo. Primeiro, disse que a bola só poderia ter saído com um “elástico”. Contrariado pelo comentarista de arbitragem, o narrador se exaltou: “Não é possível! A física não permite”





“Shut up, Galvão”


Durante a Rio-2016, Galvão causou incômodo a um jornalista da emissora britânica BBC. O brasileiro não respeitou o protocolo das provas de natação e estava falando durante a largada.  “O colega perto de mim precisa calar a boca durante a largada”, disse o britânico. Dias depois, Galvão admitiu o erro.







Todos de pé

Galvão Bueno realmente ganhou a medalha de ouro das gafes da Rio-2016. Depois que Usain Bolt levou uma das medalhas de ouro, na Rio-2016, Galvão pediu que os convidados no estúdio se levantassem para que Marcelo Adnet cantasse o hino da Jamaica – o problema é que entre os convidados estava Fernando Fernandes, atleta paraolímpico que utiliza cadeira de rodas.



O bom e velho delay

Ao longo de 35 anos, Galvão já foi diversas vezes traído pelo “delay”, como é conhecido o atraso de alguns segundos do som transmissão vias satélites. Certa vez, durante uma transmissão de Fórmula 1, Galvão tentou evitar problemas e orientou sua equipe de forma ríspida – mas não sabia que já estava no ar.



Bronca no amigo Arnaldo

Galvão Bueno e Arnaldo Cézar Coelho cultivam uma amizade de 27 anos. E como todo bom amigo, já laventaram o tom de voz um com o outro. Certa vez, novamente sem saber que estava no ar, Galvão deu uma dura no ex-árbitro e em outros integrantes do programa Bem, Amigos. 



Teoria dos ovos

Nesta gafe Galvão fez uma tabelinha afinada com o ex-jogador Paulo Roberto Falcão. Os dois queriam se referir à clássica frase de Otto Glória – “não se faz omelete sem ovos” –, mas acabaram trocando as bolas.



Fonte: VEJA

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